Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
domingo, 21 de fevereiro de 2010
No céu da Poesia
Eu hei-de arrastar com muito orgulho Pelo pequeno avião da propaganda E no céu inocente de Lisboa, Um dos meus versos, um dos meus Mais sonoros e compridos versos
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