quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Da mágoa


Em silêncio, um vento frio pousou nos beirais sombrios do coração.
E os sonhos, um por um, recolhem as asas entristecidas...

12 comentários:

Unknown disse...

Olá. Já te enviei um e-mail solicitando autorização para postar teu poema "Um punhado de palavras" no meu blog http://poesiaselecionada.blogspot.com/. Acho que não foi lido, ainda, ou foi para a pasta spam. Reitero, pois, o pedido. Grato. Bernardo

Anónimo disse...

Ó "Rapariga" olha que não vai ser fácil superares esse teu estado... É que na tua Póvoa querida raros são os dias sem vento frio...

;)

Lídia Borges disse...

Como braços gelado que nos abraçam, imobilizando-nos...

Mas passa, tudo passa. E voltamos a sonhar como os pássaros voltam a cantar, em cada nova primavera.

Um beijo

Saudades

Anna disse...

Bernardo,

Acabei de responder ao e-mail enviado. Peço desculpa pela resposta tardia :(
Muito obrigada :)

Anna disse...

Caríssimo Anónimo,
A minha Póvoa querida é ventosa, e fria, e cheira a sal e a mar. Caminhar ao entardecer com os olhos cheios de azul e os pulmões inundados de maresia, basta para me curar. Logo, logo, isto passa. :)

Beijo

Anna disse...

Eu sei que passa, Lídia. Tudo passa...

Beijo

Tenho tantas saudades tuas! :(

Anónimo disse...

A Menina escreve bem e com rima... Até eu estpou capaz de também me apaixonar por essa Póvoa do mar!

;)

PS: Isso é perto da Nazaré, não e?

Daniel C.da Silva disse...

Uma única palavra: belíssimo!

Anna disse...

Caríssimo Anónimo,

Depende... Como sabe, os conceitos de longe e de distância são subjetivos... :)

Anna disse...

Daniel,

Muito obrigada! :)

Mª João C.Martins disse...

Como pássaros assustados, os sonhos também se abrigam, quando ouvem o silêncio. Mas eles sabem, que o coração é um espaço doce e cálido que nunca deixa de abraçar a esperança.

Gosto tanto do que escreves... gosto tanto!

Beijo

Anna disse...

Obrigada, Maria João :))

Beijo