Olho a fotografia. Só as tuas mãos Explicam o inexplicável Deixei que tomassem o meu coração
Nos meus braços nasceu Um desejo súbito de abraços E a súplica de um beijo Germinou na minha boca
Os olhos barcos sem cais Sulcaram à toa mil vendavais E o movimento que invento No rectângulo de papel Deixa abertas tuas mãos Vazias de repente Para que eu possa tocá-las Prendê-las para sempre.
7 comentários:
Olho a fotografia. Só as tuas mãos
Explicam o inexplicável
Deixei que tomassem o meu coração
Nos meus braços nasceu
Um desejo súbito de abraços
E a súplica de um beijo
Germinou na minha boca
Os olhos barcos sem cais
Sulcaram à toa mil vendavais
E o movimento que invento
No rectângulo de papel
Deixa abertas tuas mãos
Vazias de repente
Para que eu possa tocá-las
Prendê-las para sempre.
Um beijo
É lindo, Lídia...!
As minhas mãos estão vazias e nem sabes como hoje precisava de um abraço...
Obrigada por estares sempre por perto.:)
Um beijo
Sei como é!
O meu abraço "apertadinho" :)
Lídia
Cheguei aqui através do texto que escreveu para o "Amor é um Lugar Estranho" blogue que gosto muito e leio todos os dias.
Estou encantada. Parabéns.
Um beijinho
Helena
Helena, obrigada pela simpatia das suas palavras.
Volte sempre que queira :)
Um beijinho
Boa tarde,
Eu gostaria de dizer que adorei ler todos os texto aqui publicados.
Foi através do texto publicado no blogue " o amor é um lugar estranho" e que eu achei fantástico, que cheguei até aqui... e simplesmente adorei tudo!
Muito bom!
Sara Raquel
Sara, muito obrigada.
A porta está aberta, volte sempre que quiser.
:)
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