Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
domingo, 18 de maio de 2008
Champanhe
Eu lembrei-me, sabes...? Como poderia esquecer-me? E apesar da distância e da ausência, apertei-te num estreito abraço sentido e disse-te baixinho: "Parabéns!". Esta noite brindo-te com a espuma das palavras.
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