sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Um dia


Um dia mostro-te que o vento norte escreve palavras de espuma na areia da praia. Um dia farei com que acredites que os versos mais belos são os de rima solta, de palavras simples, cheias de música, que nos aceleram o coração quando convocamos a memória... Um dia confesso-te que não há fuga possível quando queremos correr para longe de nós... Porque tudo o que somos, vai preso no nosso peito e toca-nos com os dedos do vento. Um dia dou-te todos os poemas que fiz para ti.

6 comentários:

Pedro Gaivota disse...

O prometido é devido!
Quero esses poemas em forma de livro. Com dedicatória. Posso até sugerir-te a dedicacatória que espontaneamente me dedicarás...

Ao Pedro Gaivota por continuar a fazer comentários de puto (palermas) apesar do cabelo continuar-lhe a cair e a barriga a crescer...

Anna disse...

Está combinado, Pedro. Terás a tua dedicatória e o teu livro.

Um beijo, bom fds :)

Unknown disse...

Um dia...
Será que quem os "deva" recebar estará à altura de os aceitar?
Nos cantinhos da memória, soltas as rimas, abertos os corações, para a beleza dos versos, seremos todos por fim libertos das incertezas e da insensatez.
...
Que viva a poesia!

Lídia Borges disse...

Poemas com endereço devem ser enviados.

Beijo :)

Anna disse...

Joe, o destinatário está à altura, sim.
... E ainda bem que a poesia existe :)

Anna disse...

Lídia, serão enviados,sim! Um dia.

Beijoooooo