
Que dias há que na alma me tem posto/ um não sei quê, que nasce não sei onde,/ vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Pessoa vale a pena

Ó Stora...

Si tu m'apprivoises...
domingo, 28 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Quanto aumenta(s) o mundo...

segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Um sentido Adeus

sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Quietude
sábado, 13 de novembro de 2010
Palavras de sangue
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
As portas do coração
Trouxe-te uma música para te oferecer hoje. É um antigo solo de piano que teima em não envelhecer e que gosto de ouvir até à infinitude em madrugadas de silêncio... Deixa-a tocar enquanto me lês, saboreia-a como se fosse um vinho bebido devagar, a página amarelecida de um poema mil vezes relido com ternura, ou uma paisagem azul cheia de sal do vento norte, por onde o teu olhar se derrame... Neste tempo em que aqui te demoras, encontra a minha tristeza nos versos que não fiz, nas frases que não escrevi e nas palavras que não fui capaz de escolher... E depois, quando decidires partir, fecha as portas do meu coração com suavidade e leva contigo a música...
terça-feira, 9 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
O riso da memória
Pousa a angústia devagar,
sábado, 6 de novembro de 2010
Crónica de um improvável amor

quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Da solidão

quarta-feira, 3 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Hoje, um pouco mais
