Não... não digas nada.
Eu sei ler o avesso do teu silêncio.
Conheço-o quando se faz ave presa ao chão, as asas rasgadas, ferida na impossibilidade do voo... ou quando é só uma mão fechada estrangulando a boca das palavras.
Por isso... não digas nada.
(Abraça-me apenas).
2 comentários:
Oh! Tão lindo!
Um gesto, apenas e todos os silêncios preenchidos.
Delicadeza, Sensibilidade.
Um beijo
Obrigada, Lídia.
Um beijo e mil sorrisos para ti.
:)
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