terça-feira, 29 de julho de 2008

Ninho


Não te sei explicar muito bem... mas... sabes, aquele momento em que chegamos a casa depois de uns dias de ausência e metemos a chave na porta... há sempre borboletas no meu peito que se agitam felizes com o cheiro familiar, com as sombras pacíficas dos objectos e dos recantos que nos pertencem e uma paz grande, tão grande, por regressar ao ninho! É nestes momentos que compreendo que em nenhum lugar do mundo sou tão feliz como no meu porto de abrigo. No meu lugar.
É bom partir. É muito, muito bom regressar!

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