Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Tanto que nunca te disse
Às vezes esmago as palavras com os dedos em gestos disfarçados e não tas dou. Depois, fico só assim, quieta, neste silêncio... à espera que as saibas ler no meu olhar.
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