Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Sem palavras
Inundava-o a luz suave do fim do dia, uma luz macia e quente, enchendo de doçura as palavras daquele olhar despido de mentira, que com um sorriso triste ela gravou no coração.
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