Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
domingo, 16 de dezembro de 2007
Pequenina
Eu queria serenar no teu peito com as tuas mãos tão meigas a afastar-me o cabelo do rosto. Sentir-te aqui, no coração doído, Roubar o teu cheiro, colá-lo a mim, e ser outra vez pequenina...
1 comentário:
Anónimo
disse...
(Está tudo dito. Nada poderia ser melhor escrito. Apenas vivido...)
1 comentário:
(Está tudo dito. Nada poderia ser melhor escrito. Apenas vivido...)
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