terça-feira, 3 de março de 2015

Cá dentro


Não esquecer, não esquecer, não esquecer, não esquecer, não esquecer, não esquecer!
És tão parva, Anna.

6 comentários:

Gustavo disse...

Ora aqui está mais uma razão para gostarmos de si, Anna! pela sua parvoice! sim porque para se ser parvo é preciso possuir-se a ingenuidade de um espírito puro! bem sei que esta cada vez mais rara qualidade pode trazer muitos dissabores porque muitos se aproveitam dela mas não desista da sua parvoíce porque no fundo a qualidade é sua e a fraqueza é afinal dos outros, nunca desista de ser quem tão bem é!
Grande abraço,
Gustavo

Lídia Borges disse...

Não és nada Anna!...
Mas, esquece. Os moinhos de vento podem mesmo ser gigantes...

Bjs. :)

Anna disse...

OHHHHHH...! Obrigada, Gustavo :)

Abraço

Anna disse...

Eu sei que tu sabes, Lídia...

Beijo meu :)

Mar Arável disse...

Há moinhos que nem os ventos movem

Bjs

Anna disse...

Há moinhos que nem o tempo derruba.

Beijo, Eufrázio.