Ora aqui está mais uma razão para gostarmos de si, Anna! pela sua parvoice! sim porque para se ser parvo é preciso possuir-se a ingenuidade de um espírito puro! bem sei que esta cada vez mais rara qualidade pode trazer muitos dissabores porque muitos se aproveitam dela mas não desista da sua parvoíce porque no fundo a qualidade é sua e a fraqueza é afinal dos outros, nunca desista de ser quem tão bem é! Grande abraço, Gustavo
6 comentários:
Ora aqui está mais uma razão para gostarmos de si, Anna! pela sua parvoice! sim porque para se ser parvo é preciso possuir-se a ingenuidade de um espírito puro! bem sei que esta cada vez mais rara qualidade pode trazer muitos dissabores porque muitos se aproveitam dela mas não desista da sua parvoíce porque no fundo a qualidade é sua e a fraqueza é afinal dos outros, nunca desista de ser quem tão bem é!
Grande abraço,
Gustavo
Não és nada Anna!...
Mas, esquece. Os moinhos de vento podem mesmo ser gigantes...
Bjs. :)
OHHHHHH...! Obrigada, Gustavo :)
Abraço
Eu sei que tu sabes, Lídia...
Beijo meu :)
Há moinhos que nem os ventos movem
Bjs
Há moinhos que nem o tempo derruba.
Beijo, Eufrázio.
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