Nas profundezas da minha alma, nas entranhas do meu ser, há uma voz inquieta que se agita, fazendo gemer as algemas, os grilhões, os ferros que a oprimem. Aqui... aqui solto-lhe as amarras, deixo-a correr sem destino, à desfilada no meu peito. Aqui ela é livre e demora-se.
Seja bem vindo a este espaço.
1 comentário:
Paulinha,
A tua voz é sensível e pautada por uma inteligência natural e secreta. Sem saber porquê, a tua voz disperta-me recordações esquecidas, perdidas do e no tempo, com sabor a música. Quentes.
Olha, Paulinha, aceitei o convite e acabei de entrar.
Fico.
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