Segreda-me a canção dos dias
sem que nos ouça a noite terrível
e deixa que dance em mim a voz,
a voz azul que é o lugar onde
o mundo não pára de nascer.
Segreda-me o teu nome, agora,
e farei de nós o amor, a constelação,
o sonho de uma estação sem morte.
Vasco Gato, "Segredo"
in Um mover de mão
6 comentários:
Na fragilidade das coisas se desenham os mais belos sentimentos...
Um beijinho :)
um segredo muito bem murmurado
gostei. deveras!
beijo
Grata pela visita, AC :)
Beijinho
Obrigada, Herético!
Beijo
Um belo sussurro
Belíssimo, sim...
Um abraço, Eufrázio :)
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