Abro de par em par as janelas deste janeiro frio e sereno. Há um sorriso secreto na luz do entardecer, tombado sobre o mar, nimbado de um azul quase violeta... O vento invade os labirintos agora desertos da minha vida, enche-os de esperança... Sinto um suave rasto de perfume e ouço a melodia eterna de uma sonata perdida... Debaixo da minha pele, onde só os meus olhos podem ver, aninha-se tranquilo o meu desejo para o novo ano.
4 comentários:
E só os teus olhos precisam de ver, Paula, esse desejo que te cobre de serenidade e esperança.
Um abraço apertadinho :)
Um abraço apertadinho, Maria João :)
Beijos, muitos!
Saúde
para dar
mais força à indignação
Um beijinho, Eufrázio :)
Enviar um comentário