de amor se faz amor
de nada mais resulta amor
que amor se faz de amor
de nada mais.
resulta amor de amor
que amor se faz de nada.
mais resulta que amor de amor
se faz amor de nada
mais.
que amor se faz de amor
de nada mais.
resulta amor de amor
que amor se faz de nada.
mais resulta que amor de amor
se faz amor de nada
mais.
E. M. de Melo e Castro, "Um poema" in Antologia Efémera
4 comentários:
Da minha casa à tua,
vai um salto duma cobra,
ainda hei-de chamar,
à tua mãe minha sogra.
Ademário Ferreira (poeta popular poveiro)
;)sorriso sem arco iris que o tempo na Póvoa não o permite...
Que outra "matéria" serviria para fazer o Amor senão o Amor.
Beijo
Há uma "coisa" no Searas para ti :)
Bela evocação...! Os poetas populares a merecerem destaque na nossa literatura :)
Obrigada pela partilha,
:)
Já fui espreitar, Lídia. É mesmo para mim? É mesmo meu, meu??!! Obrigada, minha querida. Hoje é Natal e eu não sabia!!! :))
Beijos, muitos!
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