Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
(...)
A certa altura da vida começamos a aprender a esperar o tempo. A certa altura da vida o que nos mata não são as horas. O que nos mata são as palavras e a ausência de palavras.
2 comentários:
Como eu te entendo, assim como as palavras de Bastos...
Que te podería dizer? Nada..
Lindas palavras para ti. Amizade, tolerância, resignação, esperança,...
Obrigada pelas palavras, Maria.
Abraço-te.
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