Abre-se a noite devagar, macia, em escuras ondas de uma magia qualquer... Devagar, a noite insurge-se tingindo de negro o resto do dia que foi hoje. Calando-o. Apagando-o. Matando-o. Estranho poder este, o de apagar os dias... Felizes ou infelizes, dos dias só resta a memória quando a dança da noite se inicia no mais brilhante e silencioso de todos os concertos.
Ainda bem que a noite chegou e que como sempre, apagará o dia. Este dia que hoje vivi.
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