Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
segunda-feira, 24 de junho de 2013
(...)
Nós somos casas muito grandes, muito compridas. É como se morássemos apenas num quarto ou dois. Às vezes, por medo ou cegueira, não abrimos as nossas portas.
Mede-me a febre, olha-me a goela, Cala os miúdos, fecha a janela, Não quero canja, nem a salada, Ai Lurdes, Lurdes, não vales nada. Se tu sonhasses como me sinto,. coisas de "Antônio"
ali em baixo, do chão, do piso, da terra, não gira pião, não gira nada, só se respira. largada na janela até o vidro quebrar. visita a página das histórias só pra ver. e ver.
5 comentários:
É bom ter as portas abertas
as janelas escancaradas
:)
Um abraço, Eufrázio.
Mede-me a febre, olha-me a goela,
Cala os miúdos, fecha a janela,
Não quero canja, nem a salada,
Ai Lurdes, Lurdes, não vales nada.
Se tu sonhasses como me sinto,.
coisas de "Antônio"
ali em baixo, do chão, do piso, da terra, não gira pião, não gira nada, só se respira. largada na janela até o vidro quebrar. visita a página das histórias só pra ver. e ver.
portas abertas são para sair. você vai?
Enviar um comentário