Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Para sempre
Sei de amores. Dos que se transformam em pedra e dos amantes cujos corpos florescem em árvores entrelaçadas. E dos que para sempre jazem de mãos dadas no mesmo túmulo.
Sei de amores.
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