Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Nas linhas das mãos
(...)
É nas linhas das mãos que os deuses escrevem
os mais belos romances. Nas nossas, porém, somente
elaboraram um divertimento, um esboço, um rascunho,
nem sequer literatura.
Estás a ver Lídia? Eu bem te dizia que a culpa é do vento... Ele enreda, enrodilha, emaralha, enovela as linhas da vida... Dá nós e faz laços... Nós não passamos de novelos sem ponta, embrulhados para o lado de dentro.
4 comentários:
Sempre tão sofrida a poesia de Maria do Rosário Pedrosa!
Às vezes levanto as mãos abertas ao vento para que ele troque as voltas às linhas. Quando as olho já tudo deixou de ser o que era... :)
Um beijo
Estás a ver Lídia? Eu bem te dizia que a culpa é do vento... Ele enreda, enrodilha, emaralha, enovela as linhas da vida... Dá nós e faz laços... Nós não passamos de novelos sem ponta, embrulhados para o lado de dentro.
Um beijo :)
Um abraço, Eufrázio :)
:(
Enviar um comentário