Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Nas asas das palavras
A boca,
onde o fogo
de um verão
muito antigo
cintila, a boca espera (que pode uma boca esperar senão outra boca?) espera o ardor do vento para ser ave, e cantar.
2 comentários:
Dos lábios
... Da Boca.
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