Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Palavras de Sol
Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.
2 comentários:
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SUBLIME.
Magnífica escolha poética.
Anna, querida amiga, tem um bom fim de semana.
Beijo.
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