Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
sexta-feira, 6 de julho de 2012
O tanto que guardamos cá dentro
Não somos apenas o que pensamos ser. Somos mais; somos, também, o que lembramos e aquilo de que nos esquecemos; somos as palavras que trocamos, os enganos que cometemos, os impulsos a que cedemos, "sem querer".
2 comentários:
Um maravilhoso poema, que nos transporte à essencia do nosso ser, o que somos o que queremos.
Parabens adorei
"...os impulsos a que cedemos, "sem querer".
A culpa é da vontade!
http://www.youtube.com/watch?v=xzbvN9E980k
;)
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