sexta-feira, 10 de junho de 2011

Do nada



O mundo acabou. E não ficou nada. Nenhum sorriso. Nenhum pensamento. Nenhuma esperança. Nenhum consolo. Nenhum olhar.

José Luís Peixoto, Nenhum Olhar

3 comentários:

António Gallobar - Ensaios Poéticos disse...

Olá

É sempre com gosto que por aqui passo, parabens quanto ao pensamento de José Luis Peixoto, é demasiado para mim, quando eu morrer ficará a minha obra, é triste pensar que será apenas poeira...

Bom fim de semana

Anna disse...

Olá António :)
Obrigada pelas palavras, o gosto é todo meu em vê-lo passar e demorar-se por aqui.
A obra de um escritor não é poeira, é um tesouro que o tornará imortal. Acredito muito que assim seja, que as palavras são as únicas jóias que vale a pena possuir e deixar ao mundo quando partirmos. Tudo o resto, é, sim, poeira.
Agradeço e retribuo os votos de bom fim de semana,

Um beijinho

homem vulgar disse...

Mais um idefectivel defensor do José Socrates...Daqueles que não acredita que exista vida "para lá de Socrates"... Calma!!! Garanto-vos que há. E provavelmente ainda pior...