- Andamos a regar flores de plástico, é isso que fazemos. Temos coisas que não servem para nada. É tudo plástico. E nós regamos essas flores e esperamos que cheirem a coisas boas. Mas é plástico. Temos coisas, em vez de tentarmos ser felizes, substituímos a vida por plástico, a felicidade por plástico e o próprio plástico, por plástico. Trabalhamos para regar uma vida destas.
8 comentários:
atulhados em plástico e descartáveis...
o Deus-consumo impera.
como nova religião
saudações amigas
Retribuídas, Herético :)
Olá Stora, boa noite. Seria justo que eu preparasse um comentário adequado, bem escrito, profundo...mas desenharam-me precipitado e espontaneo... assim sendo e depois de ler o seu "quase romance" limito-me a dizer: - Definitivamente gosto da Stora. Que bem que escreve.Que bem que sente. O seu "quase romance" vai agora fazer companhia à minha mulher que apesar de mais exigente, acredito ira gostar.Respeitoso beijinho com votos de bom verão e boas escritas... ;)
Caríssimo...
Obrigada pelas suas palavras, espontâneas e precipitadas... São o que de melhor poderia ter dito sobre o meu texto, mais válidas para mim do que qualquer ensaio literário. Muito, muito obrigada!
Espero que a sua mulher goste também do meu Guardião... :)
Boas férias, deixo-lhe um abraço sentido.
O plástico é somente plástico. Não cheira, não vê, não sente e não é fértil. Quem rega o plástico, fá-lo com carinho, com amor e acredita que ele é vida. Mas não é.
O plástico é efémero. Mas, quem o regou, tem vida, tem amor, sofre e cai. Mas, por ser vida, levanta-se, renasce e tem a possibilidade de se reconstruir.
Irá renascer mais forte e com a possibilidade de ser feliz.
A seu tempo serás fénix, amiga!
Adoro-te!
Eu também te adoro, querida amiga.
Beijo meu.
As únicas coisas que temos e que valem realmente a pena são as que nos fazem SER: para mim, os livros, e as flores secas que neles brincam às escondidas... e talvez um daqueles búzios de onde se inventam os mares e as areias e as ondas preguiçosas que emergem das brisas lúgubres...
Beijinho.
Gustavo
As únicas coisas que temos e que valem realmente a pena são as que nos fazem SER: para mim, os livros, e as flores secas que neles brincam às escondidas... e talvez um daqueles búzios de onde se inventam os mares e as areias e as ondas preguiçosas que emergem das brisas lúgubres...
Beijinho.
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