Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
quinta-feira, 9 de abril de 2015
Da leitura
Às vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo... Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante.
Ai, a literatura, a literatura... Assim, a coitada da Maria da Piedade que pela mão/pena do Eça foi levada até ao moinho para se perder em vãs ilusões. Devia achar que a literatura não era para mulheres, o "nosso" Eça... :)
8 comentários:
A complexidade do simples
Sim, entendo!...
Ai, a literatura, a literatura... Assim, a coitada da Maria da Piedade que pela mão/pena do Eça foi levada até ao moinho para se perder em vãs ilusões.
Devia achar que a literatura não era para mulheres, o "nosso" Eça... :)
Um beijo
~
«Não me lembro mais qual foi o nosso começo,
Sei que não começámos pelo começo.
Já era amor antes de ser.»
~ ~ ~ ~ ~ Clarisse Inspector ~ ~ ~ ~ ~
~ Um ''post'' simples, mas muito interessante. ~
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A simplicidade do sonho :)
Grata, Eufrázio.
Tens razão Lídia, o nosso Eça era cruel com as suas protagonistas :)
Beijo, até amanhã! :)
Eternamente, a Clarice... :)
Grata, Majo :)
por vezes a literatura é mais "real" que a vida...
Mesmo :)
Abraço, Herético
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