Agora que não nos vemos
e as nossas vidas correm pelos dias
cada vez mais longínquas,
sinto, às vezes, uma vontade enorme
de te ver uma tarde, tomar café
contigo, saber como vais…
Agora que não nos vemos
e nos perdemos aos dois,
não penses que esqueci as tuas coisas.
Guardo boas lembranças, e poemas
que te escrevi (lembras-te?); guardo
cartas e fotografias…
E um lugar
na minha alma, onde, se quiseres,
sempre, sempre podes estar.
Abel Feu, in Poesia Espanhola Anos 90
e as nossas vidas correm pelos dias
cada vez mais longínquas,
sinto, às vezes, uma vontade enorme
de te ver uma tarde, tomar café
contigo, saber como vais…
Agora que não nos vemos
e nos perdemos aos dois,
não penses que esqueci as tuas coisas.
Guardo boas lembranças, e poemas
que te escrevi (lembras-te?); guardo
cartas e fotografias…
E um lugar
na minha alma, onde, se quiseres,
sempre, sempre podes estar.
Abel Feu, in Poesia Espanhola Anos 90
6 comentários:
Existe sempre um lugar especial guardado.
E quando nos reencontramos com um Amigo para tomar café, sentimos que na ausência nada se perdeu (tudo se ganhou), e temos a maravilhosa oportunidade de terminar a frase do último diálogo.
Existem amizades que crescem na distância e o reencontro é um terno, doce e sereno sorriso.
Eduardo
Memórias que se querem vivas
Felizes os encontros onde nada fica por dizer...
Obrigada, Eduardo :)
Eternamente vivas.
Um beijo, Eufrázio :)
Aguardo um texto seu, neste dia da Mulher!
Eduardo.
Pois... Lá tentei rabiscar qualquer coisinha...
Obrigada, Eduardo :)
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