Por vezes,
de um dia que vivemos,
de um filme, de um poema
por vezes de alguém,
conservamos uma palavra
Não saberemos explicar porquê,
mas essa palavra aloja-se dentro do nosso pensamento,
atravessa vagarosamente os nossos silêncios,
fecha-se à chave dentro de nós.
José Tolentino de Mendonça
de um dia que vivemos,
de um filme, de um poema
por vezes de alguém,
conservamos uma palavra
Não saberemos explicar porquê,
mas essa palavra aloja-se dentro do nosso pensamento,
atravessa vagarosamente os nossos silêncios,
fecha-se à chave dentro de nós.
José Tolentino de Mendonça
3 comentários:
É verdade e não conseguimos entender o porquê.
Eduardo.
Talvez nem importe saber porquê...
Um abraço, Eduardo.
Assim é, por vezes. :)
Gosto da foto. Lembra-me as fechaduras das portas que costumo fotografar.
Boa semana.
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