Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
sábado, 7 de setembro de 2013
Palavras infinitas
Inútil definir este animal aflito, Nem palavras, nem cinzéis, nem acordes, nem pincéis são gargantas deste grito. Universo em expansão Pincelada de zarcão desde mais infinito a menos infinito.
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