sábado, 31 de março de 2012

Preso no vento


No fim tu hás de ver que as coisas mais leves
são as únicas que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento.

Mário Quintana

4 comentários:

Rosa Carioca disse...

Grande Poeta. Adoro.

AC disse...

Navegar em certas ondas é garante de horizontes profícuos. Quintanar é preciso.

beijo :)

Anna disse...

Eu também, Rosa :)

Beijinho

Anna disse...

Beijo, AC.

Obrigada pela visita :)