Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
terça-feira, 3 de maio de 2011
Rente ao silêncio
Ao largo ao longe um barco passa rente ao silêncio... E há nesta calma travessia uma espera serena e dolorida como quem olha um pôr-do-sol sabendo nele um ritual tão tranquilo como a confirmação inelutável de uma sentença de morte.
1 comentário:
Anónimo
disse...
hoje deixo-te uma sugestão: não percas tempo com as frases e os provérbios, com as máximas e as sentenças. Ninguém, julgo eu, as lê. A malta vem aqui mesmo pelas tuas palavras, pelos teus textos, pelos teus poemas, como este. Dá-nos só isso, porque é uma desilusão muito grande entrar aqui e ler frases profundas que não te pertencem. Ou então, se queres mesmo escrever essas coisas, abre outro blog. E pronto, era só isto. Desculpa a frontalidade, é só porque estou sempre à tua espera.
1 comentário:
hoje deixo-te uma sugestão: não percas tempo com as frases e os provérbios, com as máximas e as sentenças. Ninguém, julgo eu, as lê. A malta vem aqui mesmo pelas tuas palavras, pelos teus textos, pelos teus poemas, como este. Dá-nos só isso, porque é uma desilusão muito grande entrar aqui e ler frases profundas que não te pertencem. Ou então, se queres mesmo escrever essas coisas, abre outro blog.
E pronto, era só isto. Desculpa a frontalidade, é só porque estou sempre à tua espera.
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