Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Dias de água
Conto-te de dias que são rios, que são mares, dias fontes ou regatos, ribeiros ou nascentes... Falo-te de dias de água. De dias que são promessas de risos, de silêncios e de olhares claros. Digo-te dos dias-poema, que se esperavam tanto.
Sempre a "Profundidade!" Sempre numa miscelânea de palavras inquietantes, pensativamente "coloridas"... E...os dias são tudo isso, sim! Umas vezes mais rio, outras mais mar...mas nem sempre são o que se sonhava... Lindo! Um abraço Ana manuela
4 comentários:
Ana,
Sempre a "Profundidade!"
Sempre numa miscelânea de palavras inquietantes, pensativamente "coloridas"...
E...os dias são tudo isso, sim! Umas vezes mais rio, outras mais mar...mas nem sempre são o que se sonhava...
Lindo!
Um abraço Ana
manuela
Não sei bem porquê, mas felicito-te pela data e pela frescura e transparência da água nas tuas tão belas palavras.
Um beijo
Manuela, obrigada pela simpatia das suas palavras e pela presença neste espaço :)
Beijinhos
Obrigada, Lídia :)
Gosto tanto de saber de ti!
Beijos, muitos!
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