segunda-feira, 21 de março de 2011

Da Poesia


Toda a poesia é luminosa, até a mais obscura. O leitor é que tem, às vezes, em lugar de sol, nevoeiro dentro de si.

Eugénio de Andrade

4 comentários:

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


COMPARTIENDO ILUSION
DE PROFUNDIS

CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...




ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CHAPLIN MONOCULO NOMBRE DE LA ROSA, ALBATROS GLADIATOR, ACEBO CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER ,CHOCOLATE Y CREPUSCULO 1 Y2.

José
Ramón...

Anna disse...

José Ramon, muito obrigada :)
Vou visitar-te já de seguida!

Anónimo disse...

Para encontrar o rumo certo na bruma, é preciso ver a vida com olhos de ver. E acreditar que alguém nos espera do outro lado da ponte...

Este post diz-me tanto. O Eugénio entender-me-ia certamente...

Anna disse...

Alquimista, os poetas entendem os homens... Mas tantas vezes os homens não entendem a poesia... Sol ou nevoeiro, pouco importa... Importa ler poemas cá dentro. Importa ver quem nos espera, mesmo se no denso nevoeiro, com as mãos cheias de poemas...
Gostei tanto de te ter aqui :)
Volta sempre que queiras.

Um beijo