Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Cá dentro
E depois há dias em que acordo assim, com uma estranha colada a mim, espalhada pelos sinais da minha pele, diluída no meu sangue, emaranhada nos fios do meu cabelo. Uma estranha a devorar-me em silêncio. A roer-me. A viver-me por dentro.
8 comentários:
Eu, por vezes, também acordo...
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com estranhas "sensações".
Então, seguramente, fui entendida :)
Beijinho, Joe. Bom fds!
Uma facilidade de expressão que só acontece de quando em vez.
Até parece fácil.
Um xi-coração muito apertadinho.
E não acordamos todos?
às vezes procuro em mim algo conhecido, mas tudo me é estranho.
Um beijo
Boa semana
...
Tenho duas almas em guerra
E sei que nenhuma vai ganhar...
"Só" de Jorge Palma
Lídia, mil abraços...!
Saudadessssssss
Boa semana, Carmo. Obrigada pela visita
Um beijo
Pedro, um beijo. Obrigada pela visita :)
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