Rasgo as palavras a meio e deixo o silêncio pratear a noite. As estrelas, muito azuis, caem devagar... e nas esquinas do tempo há fantasmas que me encontram para onde quer que eu vá. Fecho todas as portas e encerro capítulos inacabados. Arranco páginas do livro da vida. E são sempre assim, afinal, as partidas: deixamos tudo o que temos... e levamos connosco tudo o que somos. Nas partidas, como na morte.
6 comentários:
Meu amigo
O seu texto é muito belo na sua nostalgia...palavras que eu escreveria.
Beijinhos
Sonhadora
Lindo texto
parabens
Obrigada, Sonhadora.
Beijinho
Obrigada, Escritor.
:)
1ª vez que venho a este cantinho e não poderia deixar de deixar um comentário. Muito bons textos. Passarei aqui frequentemente agora.
Blizard, muito obrigada.
Volte sempre, é bem vindo.
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